Chegou a hora de o grupo se despedir do trabalho desenvolvido ao longo deste ano que culminou neste blog.
Elaborámos um vídeo que relaciona e aborda as personalidades de cada elemento do grupo. Fizemo-lo com o intuito de retratar o estudado na vida real.
Esperamos que tenham percebido todas as temáticas abordadas, no entanto, se tiverem alguma dúvida, comentário, crítica ou sugestão deixem a vossa mensagem no blog que nós iremos ter em consideração.
Um bem haja dos elementos!
terça-feira, maio 25, 2010
Questionário
Factor I
1. É muito impressionável, ligando a pequenas coisas que sabeis não terem importância? Por vezes é perturbado por nadas? Ou apenas perturbado por acontecimentos graves?
2. Entusiasma-se ou indigna-se com facilidade mesmo por coisas que não lhe dizem respeito pessoalmente? Ou aceita tranquilamente situações e pessoas tais como são?
3. É de humor variável, passando da alegria à tristeza, do entusiasmo ao abatimento, por pequenas causas, e mesmo sem razão aparente? Ou é de humor igual?
4. Está sujeito à timidez, ao medo perante uma démarche a fazer, um desconhecido a ver? Acontece-lhe estar por vezes estar obcecado por dúvidas ou escrúpulos a propósito de actos sem importância? Ou sente-se geralmente calmo e natural?
5. Tendes a julgar as pessoas segundo as suas simpatias ou antipatias, quer imediatas, quer antigas? Ou julga toda gente sem paixão, esforçando-se apenas por ser justo e objectivo?
Factor II
1. Após o trabalho imposto, procura em geral outras tarefas: pequenos serviços, trabalhos manuais, acção social ou politica, estudos suplementares ou aspira antes de mais repouso, à descontracção completa: sesta, devaneio, leitura fácil, rádio ou televisão?
2. Entrega-se rapidamente ao trabalho e, as mais das vezes com gosto e entusiasmo? Ou é-lhe preciso um certo tempo para “começar”, um esforço doloroso suscitado pela noção do dever ou a necessidade?
3. É estimulado pelas dificuldades, fica contente à perspectiva de um dia muito ocupado? Ou facilmente desencorajado, antecipadamente fatigado, renunciando muitas vezes frente aos obstáculos?
4. Toma as suas decisões facilmente e rapidamente, mesmo em casos difíceis? Ou fica muitas vezes indeciso e hesita muito tempo?
5. Faz imediatamente o que tem a fazer, mesmo se é um trabalho aborrecido? Ou é levado a adiar para mais tarde?
Factor III
1. Pensa muitas vezes em resultados longínquos, por exemplo fazer um plano carreira, economias para a reforma, encetar um trabalho de grande alento? Ou interessa-se sobretudo pelos resultados imediatos?
2. Gosta de ter hábitos, ocupações regulares, um quadro de vida estável, por exemplo permanecer na mesma cidade ou na mesma região? Ou aprecia muito, na vida, o imprevisto e a novidade?
3. É constante de gostos e nas simpatias, fiel aos antigos amigos, gostando de frequentar os mesmos grupos ou as mesmas pessoas? Ou não faz esforços para conservar os antigos amigos e sente vivamente a necessidade de novas relações?
4. Custa-lhe a esquecer, consolar-se de um desgosto, de um falhanço, ou nunca mais pensa, esquecendo facilmente os erros dos outros e os seus, os seus desgostos e as suas falhas?
5. Agarra-se firmemente às suas opiniões? Muda raramente de opinião? Ou deixa-se convencer ou seduzir com facilidade por uma ideia nova?
Factos IV
1. Quando trabalha, é absorvido pelo que faz ao ponto de se tornar insensível ao que se passa à sua volta ou, pelo menos, detestando interrupções? Ou é-lhe possível trabalhar seguindo o que se passa e ou apenas reagindo sem força às interrupções?
2. Quando empreende um serviço, é meticuloso, preciso e gostando mesmo de se apurar? Ou contenta-se facilmente com mais ou menos um bom resultado de conjunto?
3. É pontual? Tem “a noção das horas”? Ou chega com frequência atrasado sem querer, porque pensava “ter tempo”?
4. Gosta de ideias claras, as instruções precisas, regulamentos a seguir? Ou prefere indicações gerais, um pouco de indeterminado, porque isso deixa mais liberdade na execução?
5. Tem os seus assuntos pessoais em ordem, não gostando que os desarrumem nem que os arrumem de outra maneira? Ou não gosta de se incomodar a arrumar, afirmando que “lá vos entendereis” naquilo a que chamam a vossa desordem?
Factor V
1. Gosta de comandar, mesmo sendo preciso obrigar os outros a dobrar-se e, de maneira geral, toar a direcção de um trabalho, de um grupo? Ou desagrada-lhe impor a sua vontade e dirigir ou outros?
2. Tem um humor independente? É-lhe muitas vezes doloroso ter um chefe, ser comandado directamente? Preferia um pequeno posto mas em que se é senhor de si? Ou acha que é justo e normal ter de se adaptar e de obedecer?
3. Gosta de risco? Acha ou acharia prazer em afrontar o perigo, em praticar um desporto violento ou fazer uma viagem aventureira? Ou teme as aventuras incertas, os perigos gratuitos (o que não quer dizer que não tenha coragem frente a um perigo que não tiver procurado)?
4. É de bom grado combativo, contraditor nas discussões, “refilão”? Ou pensa que são precisas fortes razões para que se oponham francamente ou façam reclamações?
5. É intransigente, não aceitando facilmente compromissos de comportamento ou de pensamento, declarando, na ocasião, que “é tudo ou nada”? Ou sempre pronto a uma composição razoável com os outros, a uma certa moderação dos seus projectos e das suas ideias?
Factos VI
1. Procura ser amável, agradar a todos os que lidam consigo? Gosta de se sentir “popular”? Ou a maior parte das vezes isso é-lhe indiferente?
2. Acha importante ser diplomata, persuadir as pessoas ou mesmo manobrá-las sem que dêem conta disso? Ou não vê interesse especial nestes processos?
3. Adopta facilmente os hábitos das pessoas com que se encontra, por exemplo num meio diferente do seu? Ou conserva em todas as circunstâncias os seus hábitos?
4. É capaz de fazer cumprimentos mesmo a pessoas de quem não gosta, de parecer aprovar ou compreender pense o que pensar na realidade? Ou repugna-lhe estas maneiras de agir?
5. Gosta que o consolem, que se interessem pelas suas dificuldades, que o lamentem? Ou isso parece-lhe inútil e vão, ou mesmo desagradável?
Factor VII
1. É ambicioso, muito preso ao êxito das suas acções, desejando sempre algo mais? Ou, em geral, contente com a sua sorte e pouco desejoso de se atormentar para aumentar situação ou fortuna?
2. Está atento às suas experiências, ao seu rendimento (desporto, profissão), comparando-os com os outros, bastante descontente ou invejoso se o ultrapassam? Ou estas maneiras de ver são-lhe alheias?
3. Não gosta nada de emprestar o que lhe pertence? Ou empresta facilmente as suas coisas?
4. Está desejoso de adquirir novos objectos? Gosta de aproveitar as “ocasiões”, mesmo sem necessidade real? Ou não se deixa tentar quando não tem verdadeiramente necessidade?
5. Gosta que o notem? Numa reunião, ser considerado como pessoa importante que está acima dos outros? Ou é completamente indiferente às precedências?
Factor VIII
1. Sente necessidade de exprimir a sua afeição por palavras ternas, atenções, desejando que lhe façam o mesmo? Ou julga que só os actos importam para provar a afeição?
2. Gosta das crianças (ou dos animais) mesmo quando não são seus? Sente-se feliz na sua companhia, gostando de se ocupar deles? Ou apenas lhe inspiram um interesse teórico, ou mesmo o aborrecem?
3. Entristece-se facilmente com a sorte dos outros? É tomado de compaixão à leitura ou à vista de misérias de pessoas desconhecidas? Ou mantém-se calmo, mesmo se ajuda efectivamente?
4. Prende-se às pessoas que trabalham consigo tendo mais em conta os seus sentimentos que os seus resultados, hesitando em se separar delas, mesmo que elas “não dêem conta do assunto”? Ou considera antes de mais a eficácia?
5. Sofre quando sente um ambiente frio ou hostil no seu trabalho ou mesmo em encontro passageiros? Ou é pouco sensível a estas impressões?
Factor IX
1- Atribui grande importância ao enquadramento em que vive? Preocupa-se com que aí tudo seja belo, elegante, harmonioso? Ou deseja essencialmente que a sua instalação seja prática e cómoda?
2- Observa sempre nas pessoa que encontra a aparecia física, bela ou feia, o fato, elegante ou não? Ou procura outros pontos de vista que não o ponto de vista estético?
3- Procura, em geral, o luxo ou o conforto na sua vida? Ou é pouco sensível a isso, preferindo viver de maneira simples ou mesmo austera?
4- Presta muita atenção ao que come, às receitas culinárias? Pela-se por ser bom apreciador, por saber saborear? Ou come sem prestar a isso grande atenção, sobretudo para se alimentar?
5- Aprecia especialmente as sensações que dão o tocar de tecidos sedosos, os perfumes, a música? Ou concede pouco interesse a estas sensações?
Factor X
1- Pode interessar-se vivamente por problemas desprovidos de utilidade prática ou pessoal, por exemplo o crescimento económico, urbanização, etc? Ou apenas se interessa por aquilo cujos resultados pode constatar por si mesmo?
2- Lê por gosto para se instruir, não receando os temas difíceis, por exemplo, filosóficos, políticos, científicos? Ou lê unicamente para se distrair, romances, revistas, por exemplo?
3- Em presença de um aparelho ou de uma máquina deseja compreender o seu mecanismo, o seu princípio de funcionamento? Basta-lhe conhecer o seu uso e e a boa maneira de se servir dele?
4- Sente a necessidade de analisar os motivos e as intenções das pessoas, de compreender as obras de arte que admira? Ou julga suficientes a impressão geral produzida sobretudo pelos actos ou o prazer que uma bela obra dá?
5- Recorre, em geral, às teorias, aos raciocínios, quando tem de discutir um assunto? Ou prende-se sobretudo aos factos concretos, tendo necessidade de dar exemplos?
1. É muito impressionável, ligando a pequenas coisas que sabeis não terem importância? Por vezes é perturbado por nadas? Ou apenas perturbado por acontecimentos graves?
2. Entusiasma-se ou indigna-se com facilidade mesmo por coisas que não lhe dizem respeito pessoalmente? Ou aceita tranquilamente situações e pessoas tais como são?
3. É de humor variável, passando da alegria à tristeza, do entusiasmo ao abatimento, por pequenas causas, e mesmo sem razão aparente? Ou é de humor igual?
4. Está sujeito à timidez, ao medo perante uma démarche a fazer, um desconhecido a ver? Acontece-lhe estar por vezes estar obcecado por dúvidas ou escrúpulos a propósito de actos sem importância? Ou sente-se geralmente calmo e natural?
5. Tendes a julgar as pessoas segundo as suas simpatias ou antipatias, quer imediatas, quer antigas? Ou julga toda gente sem paixão, esforçando-se apenas por ser justo e objectivo?
Factor II
1. Após o trabalho imposto, procura em geral outras tarefas: pequenos serviços, trabalhos manuais, acção social ou politica, estudos suplementares ou aspira antes de mais repouso, à descontracção completa: sesta, devaneio, leitura fácil, rádio ou televisão?
2. Entrega-se rapidamente ao trabalho e, as mais das vezes com gosto e entusiasmo? Ou é-lhe preciso um certo tempo para “começar”, um esforço doloroso suscitado pela noção do dever ou a necessidade?
3. É estimulado pelas dificuldades, fica contente à perspectiva de um dia muito ocupado? Ou facilmente desencorajado, antecipadamente fatigado, renunciando muitas vezes frente aos obstáculos?
4. Toma as suas decisões facilmente e rapidamente, mesmo em casos difíceis? Ou fica muitas vezes indeciso e hesita muito tempo?
5. Faz imediatamente o que tem a fazer, mesmo se é um trabalho aborrecido? Ou é levado a adiar para mais tarde?
Factor III
1. Pensa muitas vezes em resultados longínquos, por exemplo fazer um plano carreira, economias para a reforma, encetar um trabalho de grande alento? Ou interessa-se sobretudo pelos resultados imediatos?
2. Gosta de ter hábitos, ocupações regulares, um quadro de vida estável, por exemplo permanecer na mesma cidade ou na mesma região? Ou aprecia muito, na vida, o imprevisto e a novidade?
3. É constante de gostos e nas simpatias, fiel aos antigos amigos, gostando de frequentar os mesmos grupos ou as mesmas pessoas? Ou não faz esforços para conservar os antigos amigos e sente vivamente a necessidade de novas relações?
4. Custa-lhe a esquecer, consolar-se de um desgosto, de um falhanço, ou nunca mais pensa, esquecendo facilmente os erros dos outros e os seus, os seus desgostos e as suas falhas?
5. Agarra-se firmemente às suas opiniões? Muda raramente de opinião? Ou deixa-se convencer ou seduzir com facilidade por uma ideia nova?
Factos IV
1. Quando trabalha, é absorvido pelo que faz ao ponto de se tornar insensível ao que se passa à sua volta ou, pelo menos, detestando interrupções? Ou é-lhe possível trabalhar seguindo o que se passa e ou apenas reagindo sem força às interrupções?
2. Quando empreende um serviço, é meticuloso, preciso e gostando mesmo de se apurar? Ou contenta-se facilmente com mais ou menos um bom resultado de conjunto?
3. É pontual? Tem “a noção das horas”? Ou chega com frequência atrasado sem querer, porque pensava “ter tempo”?
4. Gosta de ideias claras, as instruções precisas, regulamentos a seguir? Ou prefere indicações gerais, um pouco de indeterminado, porque isso deixa mais liberdade na execução?
5. Tem os seus assuntos pessoais em ordem, não gostando que os desarrumem nem que os arrumem de outra maneira? Ou não gosta de se incomodar a arrumar, afirmando que “lá vos entendereis” naquilo a que chamam a vossa desordem?
Factor V
1. Gosta de comandar, mesmo sendo preciso obrigar os outros a dobrar-se e, de maneira geral, toar a direcção de um trabalho, de um grupo? Ou desagrada-lhe impor a sua vontade e dirigir ou outros?
2. Tem um humor independente? É-lhe muitas vezes doloroso ter um chefe, ser comandado directamente? Preferia um pequeno posto mas em que se é senhor de si? Ou acha que é justo e normal ter de se adaptar e de obedecer?
3. Gosta de risco? Acha ou acharia prazer em afrontar o perigo, em praticar um desporto violento ou fazer uma viagem aventureira? Ou teme as aventuras incertas, os perigos gratuitos (o que não quer dizer que não tenha coragem frente a um perigo que não tiver procurado)?
4. É de bom grado combativo, contraditor nas discussões, “refilão”? Ou pensa que são precisas fortes razões para que se oponham francamente ou façam reclamações?
5. É intransigente, não aceitando facilmente compromissos de comportamento ou de pensamento, declarando, na ocasião, que “é tudo ou nada”? Ou sempre pronto a uma composição razoável com os outros, a uma certa moderação dos seus projectos e das suas ideias?
Factos VI
1. Procura ser amável, agradar a todos os que lidam consigo? Gosta de se sentir “popular”? Ou a maior parte das vezes isso é-lhe indiferente?
2. Acha importante ser diplomata, persuadir as pessoas ou mesmo manobrá-las sem que dêem conta disso? Ou não vê interesse especial nestes processos?
3. Adopta facilmente os hábitos das pessoas com que se encontra, por exemplo num meio diferente do seu? Ou conserva em todas as circunstâncias os seus hábitos?
4. É capaz de fazer cumprimentos mesmo a pessoas de quem não gosta, de parecer aprovar ou compreender pense o que pensar na realidade? Ou repugna-lhe estas maneiras de agir?
5. Gosta que o consolem, que se interessem pelas suas dificuldades, que o lamentem? Ou isso parece-lhe inútil e vão, ou mesmo desagradável?
Factor VII
1. É ambicioso, muito preso ao êxito das suas acções, desejando sempre algo mais? Ou, em geral, contente com a sua sorte e pouco desejoso de se atormentar para aumentar situação ou fortuna?
2. Está atento às suas experiências, ao seu rendimento (desporto, profissão), comparando-os com os outros, bastante descontente ou invejoso se o ultrapassam? Ou estas maneiras de ver são-lhe alheias?
3. Não gosta nada de emprestar o que lhe pertence? Ou empresta facilmente as suas coisas?
4. Está desejoso de adquirir novos objectos? Gosta de aproveitar as “ocasiões”, mesmo sem necessidade real? Ou não se deixa tentar quando não tem verdadeiramente necessidade?
5. Gosta que o notem? Numa reunião, ser considerado como pessoa importante que está acima dos outros? Ou é completamente indiferente às precedências?
Factor VIII
1. Sente necessidade de exprimir a sua afeição por palavras ternas, atenções, desejando que lhe façam o mesmo? Ou julga que só os actos importam para provar a afeição?
2. Gosta das crianças (ou dos animais) mesmo quando não são seus? Sente-se feliz na sua companhia, gostando de se ocupar deles? Ou apenas lhe inspiram um interesse teórico, ou mesmo o aborrecem?
3. Entristece-se facilmente com a sorte dos outros? É tomado de compaixão à leitura ou à vista de misérias de pessoas desconhecidas? Ou mantém-se calmo, mesmo se ajuda efectivamente?
4. Prende-se às pessoas que trabalham consigo tendo mais em conta os seus sentimentos que os seus resultados, hesitando em se separar delas, mesmo que elas “não dêem conta do assunto”? Ou considera antes de mais a eficácia?
5. Sofre quando sente um ambiente frio ou hostil no seu trabalho ou mesmo em encontro passageiros? Ou é pouco sensível a estas impressões?
Factor IX
1- Atribui grande importância ao enquadramento em que vive? Preocupa-se com que aí tudo seja belo, elegante, harmonioso? Ou deseja essencialmente que a sua instalação seja prática e cómoda?
2- Observa sempre nas pessoa que encontra a aparecia física, bela ou feia, o fato, elegante ou não? Ou procura outros pontos de vista que não o ponto de vista estético?
3- Procura, em geral, o luxo ou o conforto na sua vida? Ou é pouco sensível a isso, preferindo viver de maneira simples ou mesmo austera?
4- Presta muita atenção ao que come, às receitas culinárias? Pela-se por ser bom apreciador, por saber saborear? Ou come sem prestar a isso grande atenção, sobretudo para se alimentar?
5- Aprecia especialmente as sensações que dão o tocar de tecidos sedosos, os perfumes, a música? Ou concede pouco interesse a estas sensações?
Factor X
1- Pode interessar-se vivamente por problemas desprovidos de utilidade prática ou pessoal, por exemplo o crescimento económico, urbanização, etc? Ou apenas se interessa por aquilo cujos resultados pode constatar por si mesmo?
2- Lê por gosto para se instruir, não receando os temas difíceis, por exemplo, filosóficos, políticos, científicos? Ou lê unicamente para se distrair, romances, revistas, por exemplo?
3- Em presença de um aparelho ou de uma máquina deseja compreender o seu mecanismo, o seu princípio de funcionamento? Basta-lhe conhecer o seu uso e e a boa maneira de se servir dele?
4- Sente a necessidade de analisar os motivos e as intenções das pessoas, de compreender as obras de arte que admira? Ou julga suficientes a impressão geral produzida sobretudo pelos actos ou o prazer que uma bela obra dá?
5- Recorre, em geral, às teorias, aos raciocínios, quando tem de discutir um assunto? Ou prende-se sobretudo aos factos concretos, tendo necessidade de dar exemplos?
Entrevista a um psicólogo
De modo a tornar o nosso trabalho mais completo, os elementos do grupo recorreram ao psicólogo André Almeida Nogueira, que é estudante do 5ºano de mestrado integrado em psicologia (área clínica e saúde) na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto.
O psicólogo respondeu-nos às questões sem nenhum tipo de objecção, apenas tinha uma condição, a entrevista tinha de ser realizada em suporte escrito. No entanto, deu-nos a sua autorização para que, com a voz de um elemento do grupo, reproduzissemos o que foi escrito, para suporte áudio.
O grupo quer ainda voltar a agradecer pela sua excelente ajuda e por ter estado à nossa disposição sempre que foi necessário.
O psicólogo respondeu-nos às questões sem nenhum tipo de objecção, apenas tinha uma condição, a entrevista tinha de ser realizada em suporte escrito. No entanto, deu-nos a sua autorização para que, com a voz de um elemento do grupo, reproduzissemos o que foi escrito, para suporte áudio.
O grupo quer ainda voltar a agradecer pela sua excelente ajuda e por ter estado à nossa disposição sempre que foi necessário.
domingo, maio 23, 2010
Como realizar um questionário
É pelo método dos questionários, aplicado a diversos sujeitos, que os investigadores conseguiram definir traços de personalidade relativamente estáveis. São os mesmos questionários que o prático utilizará. No decurso de um exame psicológico, recorrerá igualmente a outras técnicas que revelarão outros aspectos da personalidade – aptidões, motivações, tendências, profundas. Mas os questionários desempenham um papel importante em numerosos exames de orientação ou de selecção profissional.
Um questionário de personalidade pode comportar de cinquenta a quinhentas perguntas aproximadamente. Os mais curtos apenas dizem respeito a um ou dois traços de personalidade, os mais longos apenas são empregues nos exames clínicos. Os que são utilizados mais frequentemente são constituídos por cem ou duzentas perguntas, q que se pede para responder “sim” ou por “não”. Em muitos questionários está prevista a resposta intermédia: “entre as duas” ou “não sei”. Os temas abordados por estas perguntas são bastante variados. O individuo pode ser interrogado sobro os seu hábitos, sobre as suas preferências, sobre as suas opiniões, os seus sentimentos ou sobre a opinião que ele tem de si próprio.
A maneira como estes questionários são concebidos e apresentados não deixa ao indivíduo nenhuma possibilidade de se explicar sobre a sua escolha, mesmo que por vezes tenha o desejo disso. O que se espera dele é uma reacção imediata e não uma introspecção em profundidade. Nenhuma questão é verdadeiramente mais importante que outras. Se o indivíduo não está satisfeito com a resposta que acaba de dar pode pensar que se expressará melhor nas seguintes. Em caso de hesitação, resta-lhe sempre a possibilidade de escolher a resposta intermédia. Mas esta atitude não é recomendada, porque deixaria supor que está indeciso ou confuso. Mais vale que adopte a resposta para que mais se inclina, mesmo que tenha algumas razões para escolher a outra.
Em geral, não é desejável demorar numa pergunta - além de 10 segundos, por exemplo. É preciso lê-la atenta e completamente; a escolha efectua-se quase espontaneamente. No entanto, pode ocorrer um instante de reflexão para evitar ceder a um impulso absurdo ou uma interpretação superficial. Sem dúvida, a maneira como as questões estão formuladas não pode satisfazer toda gente: mais vale tomar partido e admitir que uma resposta a uma pergunta isolada não é mais do que uma aproximação muito provisória da verdade.
Muitos dos que respondem a questionários são perturbados pelo facto de uma das respostas lhes perecer “melhor” que a outra. Hesitam por vezes em escolhê-la, mesmo que corresponda à verdade, porque temem ser chamados mentirosos. Ao contrário, podem tentar fazer eles próprios um retrato lisonjeiro, dando apenas respostas aparentemente favoráveis. Nem sempre é fácil fazer “batota”, o facto de procurar ganhar vantagem pelas suas respostas revela já um aspecto da personalidade, facilmente perceptível; acontece o mesmo com a tendência para “escurecer o quadro”. Um “excesso” de fraqueza parece-se por vezes a uma falta de controlo.
Aconselha-se aos candidatos a não procurarem saber se há uma boa e uma má resposta e sobretudo não serem obcecados pelo problema da sinceridade, os mais graves erros imputáveis aos questionários de personalidade não provém tanto dos esforços de dissimulação de alguns como da falta de clarividência de grande número de indivíduos face a si mesmo.
Um questionário de personalidade pode comportar de cinquenta a quinhentas perguntas aproximadamente. Os mais curtos apenas dizem respeito a um ou dois traços de personalidade, os mais longos apenas são empregues nos exames clínicos. Os que são utilizados mais frequentemente são constituídos por cem ou duzentas perguntas, q que se pede para responder “sim” ou por “não”. Em muitos questionários está prevista a resposta intermédia: “entre as duas” ou “não sei”. Os temas abordados por estas perguntas são bastante variados. O individuo pode ser interrogado sobro os seu hábitos, sobre as suas preferências, sobre as suas opiniões, os seus sentimentos ou sobre a opinião que ele tem de si próprio.
A maneira como estes questionários são concebidos e apresentados não deixa ao indivíduo nenhuma possibilidade de se explicar sobre a sua escolha, mesmo que por vezes tenha o desejo disso. O que se espera dele é uma reacção imediata e não uma introspecção em profundidade. Nenhuma questão é verdadeiramente mais importante que outras. Se o indivíduo não está satisfeito com a resposta que acaba de dar pode pensar que se expressará melhor nas seguintes. Em caso de hesitação, resta-lhe sempre a possibilidade de escolher a resposta intermédia. Mas esta atitude não é recomendada, porque deixaria supor que está indeciso ou confuso. Mais vale que adopte a resposta para que mais se inclina, mesmo que tenha algumas razões para escolher a outra.
Em geral, não é desejável demorar numa pergunta - além de 10 segundos, por exemplo. É preciso lê-la atenta e completamente; a escolha efectua-se quase espontaneamente. No entanto, pode ocorrer um instante de reflexão para evitar ceder a um impulso absurdo ou uma interpretação superficial. Sem dúvida, a maneira como as questões estão formuladas não pode satisfazer toda gente: mais vale tomar partido e admitir que uma resposta a uma pergunta isolada não é mais do que uma aproximação muito provisória da verdade.
Muitos dos que respondem a questionários são perturbados pelo facto de uma das respostas lhes perecer “melhor” que a outra. Hesitam por vezes em escolhê-la, mesmo que corresponda à verdade, porque temem ser chamados mentirosos. Ao contrário, podem tentar fazer eles próprios um retrato lisonjeiro, dando apenas respostas aparentemente favoráveis. Nem sempre é fácil fazer “batota”, o facto de procurar ganhar vantagem pelas suas respostas revela já um aspecto da personalidade, facilmente perceptível; acontece o mesmo com a tendência para “escurecer o quadro”. Um “excesso” de fraqueza parece-se por vezes a uma falta de controlo.
Aconselha-se aos candidatos a não procurarem saber se há uma boa e uma má resposta e sobretudo não serem obcecados pelo problema da sinceridade, os mais graves erros imputáveis aos questionários de personalidade não provém tanto dos esforços de dissimulação de alguns como da falta de clarividência de grande número de indivíduos face a si mesmo.
Adolf Hitler
Hitler nasceu a 20 de Abril de 1889 na Áustria, numa família pobre. Quando ficou órfão, mudou-se para Viena, onde tentou ingressar na academia das artes de Viena, no entanto a sua admissão foi recusada duas vezes. Desde sempre, sonhou viver na pátria do povo alemão.
Com o início da primeira guerra mundial, alistou-se ao exército alemão como voluntário. Acabou por ser líder do Partido Nacional Socialista dos trabalhadores Alemães, também, conhecido por Nazi. Tornou-se chanceler, e posteriormente ditador alemão.
No período em que Adolf Hitler esteve no poder, durante a segunda guerra mundial, ele perseguiu os grupos minoritários que considerava indesejáveis: judeus, comunistas, homossexuais, deficientes físicos e mentais... E, antes de ordenar a morte dessas pessoas, usava-as não só para fazerem trabalhos forçados como para experiências médicas. Para além disso, obrigava-as a viver em condições sub-humanas e humilhava-as. Hitler defendia que a raça ariana era uma raça superior, destinada a dominar a terra e que os problemas da sociedade resultavam da existência de raças inferiores, da mistura racial.
Assim, devido às ordens de Hitler, os nazis provocaram a morte a 50/60 milhões de pessoas.
A Alemanha, Japão e Itália (que formavam o Eixo) foram derrotados pelos Aliados (União Soviética, EUA e Inglaterra). Hitler acabou por cometer o suicídio em Berlim, a 30 de Abril de 1945.
Com o início da primeira guerra mundial, alistou-se ao exército alemão como voluntário. Acabou por ser líder do Partido Nacional Socialista dos trabalhadores Alemães, também, conhecido por Nazi. Tornou-se chanceler, e posteriormente ditador alemão.
No período em que Adolf Hitler esteve no poder, durante a segunda guerra mundial, ele perseguiu os grupos minoritários que considerava indesejáveis: judeus, comunistas, homossexuais, deficientes físicos e mentais... E, antes de ordenar a morte dessas pessoas, usava-as não só para fazerem trabalhos forçados como para experiências médicas. Para além disso, obrigava-as a viver em condições sub-humanas e humilhava-as. Hitler defendia que a raça ariana era uma raça superior, destinada a dominar a terra e que os problemas da sociedade resultavam da existência de raças inferiores, da mistura racial.
Assim, devido às ordens de Hitler, os nazis provocaram a morte a 50/60 milhões de pessoas.
A Alemanha, Japão e Itália (que formavam o Eixo) foram derrotados pelos Aliados (União Soviética, EUA e Inglaterra). Hitler acabou por cometer o suicídio em Berlim, a 30 de Abril de 1945.
Hitler era mentalmente desequilibrado e vários historiadores acham que a sua personalidade resultou não só de ter perdido os pais muito cedo, mas também de ter sido recusado várias vezes pela universidade de belas artes de Viena, que era o seu sonho. Deste modo, começou a ficar cada vez mais isolado e excêntrico, e com pouca capacidade para se relacionar.
Albert Einstein
Albert Einstein nasceu na região alemã de Wurttemberg, na cidade Ulm, no seio de uma família judaica não praticante. Albert Einstein nasceu a 14 de Março de 1879.
Como a família não é praticante, em casa não se come casher nem se tem o hábito de frequentar a sinagoga. Este incumprimento deve se ao facto do seu pai considerar os rituais judaicos como uma superstição antiquada.
A 18 de Novembro de 1881 nasce Maria Einstein. A sua irmã foi o ser humano com quem este génio sentiu uma maior ligação durante toda a sua vida.
Durante a sua juventude é de salientar as alcunhas que lhe foram impostas “Biedermann” que significa mesquinho e ainda “Bruder Langweil” que é irmão mesquinho. Por incrível que pareça, aos 3 anos, Einstein teve dificuldades ao nível da fala.Em 1896, Einstein (com 17 anos) renuncia à cidadania alemã com o intuito de renunciar ao serviço militar.
Em 1905 obteve o doutoramento e escreve três artigos sobre três temáticas fundamentais da Física Moderna por isso é que se comemorou o centenário em 2005 “Annus Mirablis”.
Ao nível das suas descobertas, como já referi em 1905 escreve os três artigos que lhe proporcionam o premio Nobel da física recebido em 1921. Os nomes dos três artigos foram os seguintes : os quanta da luz, movimento browniano, relatividade restrita e relatividade geral sendo este publicado em 1921 e foi a conclusão dos três outros.
Existem inúmeros mitos sobre Einstein tais como o facto de ter reprovado a matemática e de não saber a sua morada. Einstein tinha uma personalidade incrível e que fez juz as suas descobertas.
Indubitavelmente, Einstein foi o indivíduo que mais influência teve na nossa vida de hoje em dia e devemos agradecer-lhe por hoje conhecermos o mundo tal como ele é. Era um homem pacífico, calmo e inteligente. Não tinha nenhum distúrbio de personalidade fixo, sofria de vários, tais como: narcisismo, obcessivo compulsivo, evitante e borderline (limítrofe).
Falece a 18 de Abril de 1955.
Falece a 18 de Abril de 1955.
Josef Fritzl
Josef Fritzl, "Monstro de Amstetten", nascido a 9 de Abril de 1935 na Áustria, foi acusado por diversos crimes: homicídio, violação, rapto, incesto e escravatura. Cometeu todos estes crimes com a sua filha, Elisabeth, durante 24 anos. Aprisionou-a no porão de sua casa a 24 de Agosto de 1984, tendo-a drogado, algemado, aprisionado e estuprado até Abril de 2008. Das diversas violações, nasceram sete filhos, tendo sido três deles levados para o andar de cima, acompanhados por um bilhete escrito por Elizabeth. Nesse bilhete, ela pedia aos pais que tratassem dos bébes. Uma delas dizia: "O bebé tem nove meses, terá uma vida melhor com o seu avô e avó que comigo". Josef e Rosemarie, mulher deste, adoptaram um, ficaram com a guarda legal dos outros dois e ninguém parece ter desconfiado. Para além disso, um deles morreu logo após nascer. Diz-se que Josef terá incinerado o seu corpo e colocado na caldeira da casa.
É de realçar que antes de aprisionar a filha na cave, o austríaco foi acusado de violação de uma mulher em finais dos anos 70.
Para além de tudo isto, é importante saber que Fritzl terá mantido a sua mãe presa durante anos, até à sua morte, no sotão da vivenda em Amstetten, sem luz natural.
O Julgamento:
No dia 19 de Março de 2009, Fritzl foi julgado culpado e condenado à prisão perpétua pelos crimes de incesto, estupro, e homicídio.
Elizabeth e os seus seis filhos vivem agora num local secreto sob nova identidade.
Personalidade de Fritzl:
Em Outubro, provou-se por meio de um relatório psiquiátrico que tinha consciência dos seus actos, pelo que podia ser julgado.
Josef Fritzl tem, então, uma perturbação da personalidade do tipo narcísico, em que a principal fantasia é a de poder absoluto sobre os outros. Não é algo que o torne irresponsável, por isso os psiquiatras decidiram que pode ser julgado. Vítor Rodrigues, um psiquiatra, afirmou mesmo que “Foi uma decisão correcta. Teve sempre hipótese de contrariar o que fazia. Tinha consciência.” Apesar disso, ele não sentirá culpa. “Está preocupado com a imagem que os outros têm dele, porque sabe que consideram censurável o que fez. Procura branquear um pouco essa imagem negativa quando diz que até poderia ter morto os filhos.”, admitindo que “nasceu para violar" e que “até se conteve bastante” ao longo da vida. Para além disso, diz ter sido vítima do passado nazi e recear a sua mãe.
Não obstante, os profissionais que avaliaram a personalidade de Fritzl, sublinharam ainda que este sofre de "uma alteração das preferências sexuais", podendo estar relacionada com experiências traumáticas na infância e da relação agitada com a sua mãe.
É de realçar que antes de aprisionar a filha na cave, o austríaco foi acusado de violação de uma mulher em finais dos anos 70.
Para além de tudo isto, é importante saber que Fritzl terá mantido a sua mãe presa durante anos, até à sua morte, no sotão da vivenda em Amstetten, sem luz natural.
O Julgamento:
No dia 19 de Março de 2009, Fritzl foi julgado culpado e condenado à prisão perpétua pelos crimes de incesto, estupro, e homicídio.
Elizabeth e os seus seis filhos vivem agora num local secreto sob nova identidade.
Personalidade de Fritzl:
Em Outubro, provou-se por meio de um relatório psiquiátrico que tinha consciência dos seus actos, pelo que podia ser julgado.
Josef Fritzl tem, então, uma perturbação da personalidade do tipo narcísico, em que a principal fantasia é a de poder absoluto sobre os outros. Não é algo que o torne irresponsável, por isso os psiquiatras decidiram que pode ser julgado. Vítor Rodrigues, um psiquiatra, afirmou mesmo que “Foi uma decisão correcta. Teve sempre hipótese de contrariar o que fazia. Tinha consciência.” Apesar disso, ele não sentirá culpa. “Está preocupado com a imagem que os outros têm dele, porque sabe que consideram censurável o que fez. Procura branquear um pouco essa imagem negativa quando diz que até poderia ter morto os filhos.”, admitindo que “nasceu para violar" e que “até se conteve bastante” ao longo da vida. Para além disso, diz ter sido vítima do passado nazi e recear a sua mãe.
Não obstante, os profissionais que avaliaram a personalidade de Fritzl, sublinharam ainda que este sofre de "uma alteração das preferências sexuais", podendo estar relacionada com experiências traumáticas na infância e da relação agitada com a sua mãe.
Grandes personalidades- Introdução.
Durante a idealizacão do nosso trabalho surgiu a necessidade de se realizarem artigos sobre três personalidades que se demarcam dos outros por aspectos nem sempre positivos e que influenciaram directa ou indirectamente o mundo. Fritzl, Einstein e Hitler foram os escolhidos após uma breve discussão.
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